terça-feira, 2 de outubro de 2012

Organização de Outubro de 2012

Teremos vários eventos neste mês, então preste atenção para as datas:

1º /10 dia de Santa Teresinha - Ponto facultativo -

Dia 07/10 será  eleição, por isso na sexta dia 05/10 não haverá aula.

Dia 08/10 será Reunião de Pais e Mestres

De 09 à 11/10 Semana das Crianças

Dia 12/10 Feriado: Dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças

dia 15/10 Dia dos Professores

28/10 Dia dos Funcionários Públicos

7 de Setembro de 2012


Nosso evento contou com a participação de todos nossos Professores, nossa Diretora, nossa Vice Diretora, Coordenador, Inspetores, PAPIS e, é claro, dos nossos ALUNOS!!!!!!





SIM E NÃO NA HORA CERTA!


Pais e educadores dando limite e ouvindo as crianças
Quando é preciso colocar limites para as crianças? Muitos pais e educadores ficam inseguros, divididos entre o que é certo e errado, o que é bom e mal. Por medo de estar educando mal, muitas vezes eles ficam divididos sem saber se devem optar por uma disciplina rígida ou outra sem limites. Mas afinal, como agir? Como educar colocando o "freio" necessário sem ser autoritário?

Sem medo de dizer "não"

Temos visto cada vez mais crianças cheias de vontade, exigentes, mandonas, que chegam a bater nos pais e, muitas vezes, até nos educadores, a fim de conseguir o que querem.

Nos anos sessenta, surgiu a ideia de que é "proibido proibir". A TV, o rádio, as revistas os jornais, enfim, os meios de comunicação continuam reforçando essa ideia do "tudo pode". Muitas vezes eles usam termos da psicologia de forma exagerada e sensacionalista, como "essa repressão deixará traumas para a vida toda".

Com medo de serem muito rígidos e prejudicarem o desenvolvimento da criança, muitos pais evitam a todo custo dizer "não", isto é, acabem por não colocar limites no comportamento das crianças. Deixam de ser espontâneos, ficam o tempo todo pensando se isso ou aquilo vai traumatizar seu filho. Dessa forma, a criança não aprende quais são as regras, o que é certo e errado na sociedade. Ou melhor, é educada para fazer o que quer, sem respeitar o limite das outras pessoas.
O fato de trabalhar muito e permanecer pouco tempo com a criança pode acentuar esse comportamento dos pais, de deixar a criança fazer tudo. Eles ficam com sentimento de culpa, especialmente as mães. Receiam decepcionar a criança e, por isso, evitam dizer não, deixando que elas se comportem da forma que quiserem. Ao agir assim, eles impedem que ocorram situações em que a criança possa aprender a tolerar frustrações e estabelecer uma relação de respeito com as pessoas.
Entretanto, ao invés de prejudicar, limites claros e que tenham sentido ajudam a criança a saber como agir. São de fundamental importância para sua educação pois, baseada neles, aprende o que se espera dela e o que ela pode esperar dos outros. Isso traz uma sensação de segurança à criança, mesmo quando ela aparenta discordar do limite dado.









PANTONI, R. V. . Sim e não na hora certa. In: Maria Clotilde Rossetti-Ferreira et alli. (Org.). Os fazeres na Educação Infantil. 01 ed. São Paulo: Cortez Editora, 1988, v. 01, p. 163-167

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Contos de Enganar a Morte




O livro Contos de Enganar a Morte, de Ricardo Azevedo traz quatro contos populares brasileiros de personagens que não queriam morrer e tentaram se livrar da morte de várias maneiras. Mas, como ela é inevitável, sempre vence no final, é claro. No conto “O homem que enxergava a morte” o personagem convida a Morte para madrinha seu filho. Agradecida, a Morte lhe concede o dom de adivinhar quando um doente irá morrer ou viver. Assim ele se torna um médico rico e famoso e vai ganhando a vida. Mas, como com a Morte não há acordo, quando chega a hora dele partir com ela, a história é outra. Outro conto interessante do começo ao fim é “A quase morte de Zé Malandro” conta a história de um rapaz folgado, que um dia recebe de um viajante, o dom de ser invencível no baralho, uma figueira que quem sobe nela só desce com sua permissão, um banco e um saco de pano que quem se sentar ou entrar nele só sai também se ele autorizar. Assim engana a Morte e até o Diabo. Porém quando chega a hora de partir desta para a melhor, as coisas ficam feia para o seu lado, e nada sai como ele planejou. Vale a pena ler esta obra de Ricardo Azevedo, conhecer o Zé mais malandro que já se viu, o quase médico que via a Morte e outros personagens e suas histórias presentes neste livro. Você vai se surpreender com as artimanhas da Morte para levar essas pessoas para o seu mundo.

Resenha feita pela Prof. Andréa Fidler
taboão da Serra 2012

Veja mais no site: http://www.ricardoazevedo.com.br/menu.htm