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terça-feira, 23 de outubro de 2012

O Bichinho da Maçã

Leitura compartilhada do 4º A






Capa do livro O BICHINHO DA MAÇÃ. Image by Ziraldo.  All rights reserved. Todos os Direitos Reservados.

 

 

 

O Bichinho da Maçã

Editado pela primeira vez em 1982, conta a história do simpático bichinho da maçã que adorava contar casos. Deu origem à Coleção Bichim, com 12 livros.
"Não deu outra! Poucos dias depois
ele sentiu sua casa tremer
logo em seguida ouviu um estalinho e percebeu tudo:
sua maçã e ele acabavam de ser colhidos do pé"
Parte da Série Mundo Colorido, da Editora Melhoramentos.

O Joelho Juvenal

Leitura compartilhada do 4º A.





Esta é a capa do livro O Joelho Juvenal. História e ilustrações by Ziraldo.  Reprodução proibida.  Todos os direitos reservados. All rights reserved.O Joelho Juvenal

Editado pela primeira vez em 1983. Assim como os outros livros da coleção, irreverentemente,descreve a vida de uma parte do corpo; nesse caso: o Joelho Juvenal.
"O Juvenal era muito religioso!
Mas, tinha um pequeno problema
com a Semana Santa (que vinha
logo depois das férias)."
Parte da Coleção Corpim. Editora

Os Dez Amigos


Leitura compartilhada do 4º A.

Os Dez Amigos
Editado pela primeira vez em 1987. Dedicado à vida de uma parte do corpo - nesse caso, os dedos da mão.
Esta é a capa do livro Os Dez Amigos. História e ilustrações by Ziraldo.  Reprodução proibida.  Todos os direitos reservados. All rights reserved.
 
"Por que ficar preocupados
em saber do
quê brincar?
É só parar pra pensar:
nós todos juntos, juntinhos,
do maior ao mais miúdo..."
Parte da Coleção Corpim. Editora Melhoramentos.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Bom Dia Todas as Cores!


Nós do 4º ano F lemos com a Prof Maridalva.


Bom Dia, Todas as Cores!
Meu amigo Camaleão acordou de bom humor.
- Bom dia, sol, bom dia, flores,
bom dia, todas as cores!

Lavou o rosto numa folha
Cheia de orvalho, mudou sua cor
Para a cor-de-rosa, que ele achava
A mais bonita de todas, e saiu para
O sol, contente da vida.

Meu amigo Camaleão estava feliz
Porque tinha chegado a primavera.
E o sol, finalmente, depois de
Um inverno longo e frio, brilhava,
Alegre, no céu.
- Eu hoje estou de bem com a vida
- Ele disse. - quero ser bonzinho
Pra todo mundo...

Logo que saiu de casa,
O Camaleão encontrou
O professor pernilongo.
O professor pernilongo toca
Violino na orquestra
Do Teatro Florestal.
- Bom dia, professor!
Como vai o senhor?
- Bom dia, Camaleão!
Mas o que é isso, meu irmão?
Por que é que mudou de cor?
Essa cor não lhe cai bem...
Olhe para o azul do céu.
Por que não fica azul também?

O Camaleão,
Amável como ele era,
Resolveu ficar azul
Como o céu da primavera...

Até que numa clareira
O Camaleão encontrou
O sabiá-laranjeira:
- Meu amigo Camaleão,
Muito bom dia e você!
Mas que cor é essa agora?
O amigo está azul por quê?

E o sabiá explicou
Que a cor mais linda do mundo
Era a cor alaranjada,
Cor de laranja, dourada.

Nosso amigo, bem depressa,
Resolveu mudar de cor.
Ficou logo alaranjado,
Louro, laranja, dourado.
E cantando, alegremente,
Lá se foi, ainda contente...


Na pracinha da floresta,
Saindo da capelinha,
Vinha o senhor louva-a-deus,
Mais a família inteirinha.
Ele é um senhor muito sério,
Que não gosta de gracinha.
- bom dia, Camaleão!
Que cor mais escandalosa!
Parece até fantasia
Pra baile de carnaval...

Você devia arranjar
Uma cor mais natural...
Veja o verde da folhagem...
Veja o verde da campina...
Você devia fazer
O que a natureza ensina.

É claro que o nosso amigo
Resolveu mudar de cor.
Ficou logo bem verdinho.
E foi pelo seu caminho...

Vocês agora já sabem como era o Camaleão.
Bastava que alguém falasse, mudava de opinião.
Ficava roxo, amarelo, ficava cor-de-pavão.
Ficava de toda cor. Não sabia dizer NÃO.

Por isso, naquele dia, cada vez que
Se encontrava com algum de seus amigos,
E que o amigo estranhava a cor com que ele estava...
Adivinha o que fazia o nosso Camaleão.
Pois ele logo mudava, mudava para outro tom...

Mudou de rosa para azul.

De azul para alaranjado.

De laranja para verde.

De verde para encarnado.

Mudou de preto para branco.

De branco virou roxinho.

De roxo para amarelo.
E até para cor de vinho...

Quando o sol começou a se pôr no horizonte,
Camaleão resolveu voltar para casa.
Estava cansado do longo passeio
E mais cansado ainda de tanto
mudar de cor.
Entrou na sua casinha.
Deitou para descansar.
E lá ficou a pensar:
- Por mais que a gente se esforce,
Não pode agradar a todos.
Alguns gostam de farofa.
Outros preferem farelo...
Uns querem comer maçã.
Outros preferem marmelo...
Tem quem goste de sapato.
Tem quem goste de chinelo...
E se não fossem os gostos,
Que seria do amarelo?

Por isso, no outro dia, Camaleão levantou-se
Bem cedinho.
- Bom dia, sol, bom dia, flores,
Bom dia, todas as cores!

Lavou o rosto numa folha
Cheia de orvalho,
Mudou sua cor para
A cor-de-rosa, que ele
Achava a mais bonita
De todas, e saiu para
O sol, contente
Da vida.

Logo que saiu, Camaleão encontrou o sapo cururu,
Que é cantor de sucesso na Rádio Jovem Floresta.
- Bom dia, meu caro sapo! Que dia mais lindo, não?
- Muito bom dia, amigo Camaleão!
Mais que cor mais engraçada,
Antiga, tão desbotada...
Por que é que você não usa
Uma cor mais avançada?

O Camaleão sorriu e disse para o seu amigo:
- Eu uso as cores que eu gosto,
E com isso faço bem.
Eu gosto dos bons conselhos,
Mas faço o que me convém.
Quem não agrada a si mesmo,
Não pode agradar ninguém...
E assim aconteceu
O que acabei de contar.
Se gostaram, muito bem!
Se não gostaram, AZAR!



Aprendemos várias coisas:

A opinião dos outros não é a única que vale, pois ele acreditava em todas as cores que os animais falavam, por isso , ficava triste.

Ele não sabia dizer “não”, assim ele usava todas as cores que todo mundo falava e percebeu que não deveria usar as cores que os outros falam e sim as cores que eles amava

Aprendemos a dizer não, agradar a sim mesmo antes dos outros,  não fazer só o que os outros falam.
E estamos preparando uma peça bem legal!!!!

Veja mais no site da Ruth:http:  //www2.uol.com.br/ruthrocha/historias_15.htm

Convidamos a todos para ver no dia 1º de dezembro de 2012 na Feira Cultural.

Beijossss
4ºF

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Contos de Enganar a Morte




O livro Contos de Enganar a Morte, de Ricardo Azevedo traz quatro contos populares brasileiros de personagens que não queriam morrer e tentaram se livrar da morte de várias maneiras. Mas, como ela é inevitável, sempre vence no final, é claro. No conto “O homem que enxergava a morte” o personagem convida a Morte para madrinha seu filho. Agradecida, a Morte lhe concede o dom de adivinhar quando um doente irá morrer ou viver. Assim ele se torna um médico rico e famoso e vai ganhando a vida. Mas, como com a Morte não há acordo, quando chega a hora dele partir com ela, a história é outra. Outro conto interessante do começo ao fim é “A quase morte de Zé Malandro” conta a história de um rapaz folgado, que um dia recebe de um viajante, o dom de ser invencível no baralho, uma figueira que quem sobe nela só desce com sua permissão, um banco e um saco de pano que quem se sentar ou entrar nele só sai também se ele autorizar. Assim engana a Morte e até o Diabo. Porém quando chega a hora de partir desta para a melhor, as coisas ficam feia para o seu lado, e nada sai como ele planejou. Vale a pena ler esta obra de Ricardo Azevedo, conhecer o Zé mais malandro que já se viu, o quase médico que via a Morte e outros personagens e suas histórias presentes neste livro. Você vai se surpreender com as artimanhas da Morte para levar essas pessoas para o seu mundo.

Resenha feita pela Prof. Andréa Fidler
taboão da Serra 2012

Veja mais no site: http://www.ricardoazevedo.com.br/menu.htm